Crítica: Segunda Temporada de Doctor Who

on quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Após uma tentativa fracassada de retornar com a série em 1996, com um mini filme ( Que por acaso, é muito bom) Doctor who voltou com tudo em 2005, e surpreendeu ainda mais em 2006 com a troca de personagem principal. Embora seja algo bem comum e que ja havia acontecido sete vezes desde a série clássica, algumas pessoas se assustaram. Algumas se frustaram e outras adoraram. É sempre difícil aceitar um novo doutor, é verdade. Mas você se apega com as novidades da mesma forma que se apegou com o passado na hora de sofrer com o Adeus.

Mas, com toda simpática, inteligencia e beleza de todo o universo conhecido. A nova encarnação do doutor interpretada por David Tennant que sempre sonhou com o papel desde menino, ele escolher a cerreira de ator com o objetivo de um dia ser o doutor, de quem era tão fã na infância. O novo Doutor chegou mostrando fúria, alegria, bom humor, inteligencia e varias  novidades.





Nessa temporada conhecemos um pouco mais sobre o doutor, sua história e seus inimigos.
Os Daleks voltam e podemos nos aprofundar um pouco mais nesse ódio e no perigo tão iminente que eles representam para a terra.
Os Daleks são inimigos mortais do doutor, foi por causa deles que os senhores do tempo foram extintos (restando apenas o doutor), todo uma catástrofe de mortes em meio á pior guerra que o universo poderia ter visto. A guerra do tempo.
O Doutor mostra para nós que é tão quente e tão frio quanto as crônicas de  gelo e  fogo do Martin. Confesso que por mais amor que eu tenha pego pelo personagem, fui surpreendida por esse lado sombrio e achei essa temporada tão engraçada, quanto melancólica.

Podemos notar evoluções nos Daleks, e nem precisamos comparar com a serie clássica (MUITO diferente), a diferença entre os conceitos da primeira temporada com a da segunda já são gritantes, entendemos um pouco também sobre religião, como quando vemos sobre o Culto de Skaro em Doomsday que foi o episódio que mais se destacou nessa temporada. Também tivemos referencias de  Torchwood  que foi apresentada pela rainha Vitória em um dos episódios, logo de inicio. É, não é mole não, a rainha é interpretada por uma atriz que ja havia participado de Doctor who lá na serie clássica e quase foi companion.
E também da serie clássica tivemos á honra de conhecer e para alguns reencontrar nossa querida Sarah Jane Smith! (Uma ex?)
Sarah Jane (Elisabeth Sladen), foi companion do doutor em sua quarta encarnação  (Tom baker), foi uma das que permaneceu mais tempo na serie e a preferida do público. Sarah esteve de volta para mais uma aventura com seu bom e velho amigo, doutor. E claro, a Rose.
 Eu adoro essa temporada, creio que há tudo o que se é necessário para uma boa trama! Romance, Drama, Ação e é claro explosões, das quais adorei e achei ainda melhor os encaixes e explicações em meio de tanta mudança e reviravoltas.  Também nos despedidos da nossa querida Rose Tyler (Billie Piper) que criou um vínculo extremamente forte com essa nova encarnação do doutor, embora tenha estado um pouco assustada no começo se afeiçoou ao doutor tão facilmente como o público, após algumas rejeições e críticas negativas á escolha do ator, todos se entregaram aos poucos á nova personalidade do doutor, nos despedidos da Rose, a primeira companion da série atual e nos preparamos para dar espaço á nova companion.


Pra quem se interessou recomendo começar logo e sem medo.
 Allons-y!

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